O Instituto Catarinense de Crédito e Gestão de Recursos (ICG/SC) foi fundado em 2007 em Florianópolis/SC com o objetivo de assessorar empresas e gestores, na elaboração de projetos econômico-financeiros, humanos e sociais.
Fundado inicialmente com o objetivo de trabalhar na oferta de concessão de crédito consignado para o funcionalismo público e posteriormente abrangendo o microempreendedor. Devido algumas dificuldades na busca pelo recurso junto a instituições bancárias governamentais, a execução deste primeiro objetivo não foi possível colocar em prática.
Posteriormente, a diretoria do Instituto passou a focar em outras atividades pertinentes nas características inerentes em nosso estatuto, foi então que, participando de um processo licitatório, o ICG-SC conseguiu um contrato de prestação de serviço com o Governo do Amazonas para a execução do Programa Federal de qualificação de mãode-obra, conhecidamente como, Pró Jovem Trabalhador. Executado conforme previa o contrato, em um espaço de tempo que levou aproximadamente dois anos para a sua conclusão.
No ano de 2015, o então Presidente da instituição à época, convidou o atual Presidente para participar do quadro de diretores, sugerindo ao mesmo a busca de parceiros na iniciativa privada e no poder público, tendo como objetivo ações no meio social. Ao aceitar o convite, o Senhor Erick Forte Rolim, avaliou quais meios poderia vir a colocar em prática para fomentar algum setor no meio social, que fosse de fato deficientes em suas estruturas ou atividades.
Percebendo a demanda de outras instituições e seus espaços utilizados para trabalhos sociais junto a sociedade menos favorecida, passou-se também a ser feito um trabalho de recuperação de bens recebidos com o intuito de reutilização nestes locais, realizando uma posterior doação para estes agentes.
A partir de então, o ICG-SC passou a focar com mais entusiasmo esse meio de contribuição à instituições que em sua maioria são desprovidas de meios técnico ou mesmo de documentação necessária para que busquem por conta própria, doações de bens e materiais inservíveis em órgãos públicos, precisando sanar algumas necessidades que os mesmos possuem.
Esta atividade de, reduzir, reciclar e reutilizar, é hoje a principal atividade desempenhada por nós, sendo fundamental a parceria e o entendimento dos responsáveis nos mais variados órgãos públicos. Percebendo que podemos fazer muito com algo que precisa ser descartado ou até mesmo colocado no lixo.
Porém, precisamos reciclar este conceito, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem (e deveriam) ser reciclados. A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. Visando uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações, faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista.
A reciclagem é um processo em que determinados tipos de materiais, cotidianamente reconhecidos como lixo, são reutilizados como matéria-prima para a fabricação de novos produtos.
Além de se apresentarem com propriedades físicas diferentes, estes também possuem uma nova composição química – fator principal que difere o reaproveitamento da reciclagem, conceitos estes muitas vezes confundidos. Este processo é importante, nos dias de hoje, porque transforma aquilo que iria ou já se encontra no lixo em novos produtos, reduzindo resíduos que seriam lançados na natureza, ao mesmo tempo em que poupa matérias-primas, muitas vezes oriundas de recursos não renováveis e energia.
Para produzir alumínio reciclado, por exemplo, utiliza-se apenas 5% da energia necessária para fabricar o produto primário. Desta forma, é importante separar estes materiais, para que não sejam encaminhados juntamente com o lixo que não é reciclável, não tendo outro destino a não ser ocupar espaço nos aterros sanitários e lixões.
Trabalho de recolhimento de materiais inservíveis.
